A passos fortes, em longas avenidas, em espaços cheios, guardo meu espírito em baixo de uma sombrancelha, apertado em suas pontes com os outros, que me apertam para dentro deste corpo que avança. A minha voracidade agora é serena. O entender de mim mesmo está na fala calma e empatizante de outro ser, que fala de suas coisas flertando com as minhas. O inóspito e impossível não arrancam protestos. Estou e sou neste lugar.
quarta-feira, dezembro 08, 2010
Postcards from Sao Paulo
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
sombrancelha, né?
isso q dah escrever sem oculos e sem corretor ortografico.
amei, benigno..
Postar um comentário