À vista de um sonho corrente, bem molhado entre meus dedos. Seria distante sentir, fugir para mim, e ficar só ali, para ver as belas paisagens em valsas diurnas. O som do sim, inebriado pelo ar nas suas cordas vocais, tão tímidas, tão hesitantes em se revelar, distantes do pudor do mundo de lá, perto da minha casa, de sua chaminé que polui graciosamente o mundo com minhas expressões. E é tarde, tarde para eu não me perder. Eu vou cada vez mais fundo, o mergulho nunca é raso. Olho para trás, então eu ouço:
__ Oi, tudo bem?
Um comentário:
achei lindo!
:*
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